domingo, 21 de dezembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Praia


Veio o Verão com seu calor
E fomos os quatro para o mar
Apanhar sol, brincar, nadar
Tudo esquecer, só descansar.

Algarve foi o nosso destino
O tempo estava bem quente,
Mas nós estávamos felizes,
Pois tudo estava contente.

A Família estava reunida,
Tomávamos banhos de sol,
Recarregando forças para a vida.

Agora chegou o Outono,
Não há tempo para nadar
Temos muito que estudar...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Animais em Extinção - Águia Real


Nome popular: Águia-real
Nome Científico: Aquila chrysaetos
Distribuição geográfica: A águia-real distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte. Na Europa encontra-se relativamente bem distribuída. Actualmente, a população europeia estima-se entre os 5000 e os 7200 casais nidificantes. A população nacional encontra-se estimada entre 56 e 63 casais nidificantes, devendo estar a aumentar ligeiramente. A maior parte da população nidifica no Nordeste transmontano e Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas serras da Peneda, Gerês, região do Tejo Internacional, Marão, troço médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas.
Habitat natural: Espécie que essencialmente nidifica em habitats rochosos, no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus ninhos em árvores. Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer de igual modo a animais mortos. Na maior parte das situações, as principais presas consumidas são coelhos, lebres e várias espécies de galiformes. Captura com alguma frequência outras espécies de predadores, como raposas ou genetas. Geralmente, captura as suas presas no solo, caçando preferencialmente em áreas abertas, evitando zonas muito arborizadas. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.
Tamanho: 95 cm de comprimento e até 2m de envergadura (é a maior das águias).
Peso: De 3 kg até 6,125 kg.
Período de gestação: A águia-real é uma espécie monogâmica, que realiza apenas uma postura por ano, sendo normalmente constituída por 2 ovos (por vezes, pode apresentar 1 ou 3 ovos). As aves incubam os ovos durante 43-45 dias. Este trabalho é feito por ambos os elementos do casal, contudo a fêmea permanece mais tempo no ninho. O ninho é constituído por uma pilha de ramos e outro tipo de materiais vegetais.
Número de crias: 1 a 3 ovos.
Tempo médio de vida: Máximo de 32 anos em liberdade; máximo de 46 anos em cativeiro.
Estado de conservação da espécie: Está em vias de extinção porque o homem destruiu o seu habitat e teima em roubar-lhe a sua fonte de alimento: a caça.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

sábado, 19 de julho de 2008

Coruja das Neves

A Coruja das Neves é da família: Strigidae, o seu nome científico é Nyctea scandiaca, a longevidade é de cerca de 35 anos e as dimensões que atinge são de 51-68cm de comprimento e
137-164cm de envergadura. Quanto à alimentação adora comer Lebres do Árctico, ratos, marmotas, esquilos, cães da pradaria, patos, gansos de tamanho médio e ocasionalmente peixe e cadáveres.
O seu habitat é na Tundra do Árctico e campos abertos. Raramente se aventuram em áreas florestais ou terrenos agrícolas.
É oriunda das regiões do Árctico do Velho e do Novo Mundo. Canadá e Norte dos Estados Unidos, Norte da Ásia e Alasca.
Reproduzem-se entre Março e Abril. O macho executa voos ondulantes quando a fêmea está visível. No solo, o macho eriça as penas, rodopiando de asas levantadas como forma de impressionar a fêmea. Outra forma de cortejar do macho é através da caça, matando presas e oferecendo à fêmea. A Coruja das Neves nidifica quase exclusivamente no solo onde a fêmea faz uma pequena cova com as suas garras num ponto mais elevado de forma a um bom visionamento das redondezas. O ninho tem uma bordadura de vegetação e das suas próprias penas. Os ninhos são construídos em zonas abundantes de presas e livres de nevões.





A postura ocorre em Maio e a quantidade de ovos é dependente da quantidade de alimento disponível. A postura é geralmente de 5 a 8 ovos. Os ovos são postos com 2 dias de intervalo, sendo a fêmea que se encarrega da incubação. O macho alimenta-a e protege o ninho. Os ovos eclodem ao fim de 32-34 dias, com dois dias de intervalo. As crias começam a sair do ninho com cerca de 25 dias iniciando os primeiros voos aos 50-60 dias.
A técnica de caça mais usada pela Coruja das Neves é “ sentar e esperar”, rodando a cabeça até cerca de 270 graus. Esta espécie de Corujas são altamente diurnas, embora também possam caçar à noite. As presas são capturadas no solo, no ar ou à superfície da água.
O voo da Coruja das Neves é extremamente silencioso.

terça-feira, 8 de julho de 2008

sábado, 28 de junho de 2008

domingo, 25 de maio de 2008

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Poesia

Amizade
Se o mar fosse uma estrada,
Se a estrada me levasse à montanha,
Se a montanha tivesse um avião,
Se o avião me levasse até às nuvens,
Se nas nuvens houvesse um balão,
Se o balão me levasse a dar a volta ao mundo,
Se conhecesse todos os meninos,
Se os meninos fossem todos meus amigos,
Se com os meus amigos fizesse uma equipa,
Se essa equipa fosse colorida e
Se jogássemos todos na mesma divisão,
Ninguém perdia ninguém ganhava,
Todos éramos felizes e acabava-se a solidão.
Mariana Sofia

sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

quarta-feira, 26 de março de 2008

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Lenda de Vila da Ponte


Lendas e Tradições da Nossa Aldeia




O Penedo da Caldeira, situado entre Vila da Ponte e Friães, tem uma cova que guarda a água das chuvas.
Por isso se chama de “Caldeira“.

Diz-se que, muitas vezes, aparecia lá, na Caldeira, uma rapariga muito linda, com longos cabelos de ouro que a cobriam até aos joelhos.

Daí para baixo, a rapariga estava sempre metida dentro da água na Cova do Penedo.

Um dia um pastor que por ali passava viu-a...apaixonou-se e logo tratou com ela a maneira de desencantar a linda Moira.

Mas teria de ser na noite de São João.

Contudo, quando à luz do luar claro dessa noite o pastor viu que a Moira era metade mulher e metade cobra, fugiu sem nunca mais voltar.
Ainda agora, à meia noite das noites de luar, se ouvem por lá gritos de aflição e desespero...

É a Moira a chorar porque o pastor lhe dobrou o encanto...

Lenda contada por Domingos Mouta, 1968 (Vila da Ponte)

Recolhida pelo Arqueólogo/Inspector José Dias Baptista

domingo, 20 de janeiro de 2008